Plutão leva ao extremo o que toca até que não haja mais resistências à transformação.
Com uma órbita de 247 anos, ele não forçará mudanças em todo o seu mapa astral, mas provocará transformações globais que afetam a todos.
Pessoalmente, Plutão forçará mudanças em mapas com planetas pessoais em Aquário, Leão, Touro e Escorpião. Apoiará transformações em Libra, Áries, Gêmeos e Sagitário, e dará uma “folga” para mapas com ênfase em Capricórnio, Câncer, Virgem e Peixes.
Recentemente, como ele voltou pela última vez a 29º de Capricórnio, há chances de recuperação de aprendizados até ele começar a transitar definitivamente por Aquário pelos próximos 20 anos.
Qual aprendizado?
Nos últimos seis anos, a influência autoritária de Plutão em Capricórnio ficou evidente em líderes mundiais que tentaram salvar um modelo de existência insustentável, baseado na exploração da natureza e na concentração de riqueza.
Esse modelo de mundo nasceu como Liberdade e Justiça durante a Revolução Francesa, há mais de 200 anos, quando Plutão também estava em Aquário.
Como Capricórnio atua como casa 12 de Aquário, temos mais uma oportunidade de avaliar o que funcionou desde a Revolução Francesa e o que precisa mudar no novo ciclo de Plutão em Aquário.
No entanto, sempre surgem grandes resistências autoritárias antes de grandes transformações: quando se usa todas as forças, com as últimas energias, para evitar seu fim.
Recentemente, Marte entrou em Câncer, seu signo de queda, que o faz tentar recuperar sua força de forma desajeitada, como em queimadas nos domínios de Câncer, a Mãe Terra.
E como Câncer “representa” a casa 6 de Aquário, estamos de frente para o declínio da saúde planetária, devido aos ataques à Terra.
Plutão em Capricórnio, com Marte em Câncer, então, fazem duas perguntas vitais, antes da “nova era”:
“Como milhares de pessoas conseguem alimentos? E o que fazem com o seu lixo?” Davi Kopenawa
Mônica Clemente
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